O novo sistema Biométrico do iPhone 5S é uma tecnologia Boa ou Ruim?



Agora que o iPhone 5S foi lançado com a tecnologia de leitura biométrica e todos os dias espalham-se rumores de que a função chegará em breve ao mundo Android com o HTC One Max, é natural, principalmente num país violento como o nosso, que nos perguntemos se essa opção representa uma medida extra de segurança ou um perigo a mais. Ficar sem o smartphone novo já é ruim, mas se levarem também o dedo é pior ainda, não?
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Por mais improvável que o cenário possa parecer, sempre é bom saber como funciona exatamente o leitor de digitais. De acordo com o site Tuaw, o iPhone 5S utiliza dois métodos para identificar a impressão digital:
1- Capacitivo: um sensor capacitivo é ativado por uma carga elétrica mínima que corre pela sua pele. Todos nós temos uma pequena quantidade de corrente elétrica em nossos corpos, e a tecnologia capacitiva a usa para sentir o toque.
2- Frequência de rádio: ondas de rádio não respondem à camada morta da pele, localizada na parte externa do seu dedo. Ela lê apenas o tecido vivo embaixo dela, e isso produz uma imagem extremamente precisa da sua digital, garantindo a completa inutilidade de um dedo decepado.
Como visto, um dedo separado do corpo não pode desbloquear o iPhone 5S, que usa a tecnologia biométrica mais moderna. Não deve ser diferente com os futuros dispositivos Android. Em poucos minutos o dedo amputado perde a eletricidade e se torna tecido morto, não reconhecido, portanto, pelo sensor. A pergunta é: será que o bandido sabe disso?
Fonte: Blog Teck

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